Oração Coordenada Assindética e Sindética? Clique nos links abaixo:
1ª parte
http://www.youtube.com/watch?v=FqC4W0WCVAA
2ª parte
http://www.youtube.com/watch?v=mj52m2GSJqw&feature=related
Orações Subordinadas Substantivas? Clique nos links abaixo:
1ª parte:
http://www.youtube.com/watch?v=DKMJvPOIk24&feature=related
2ª parte:
http://www.youtube.com/watch?v=ESfiEZGgys4&feature=fvwrel
3ª parte:
http://www.youtube.com/watch?v=NvZ_TOgE9mU&feature=related
4ª parte:
http://www.youtube.com/watch?v=7t5Hbz461Dw&feature=related
5ª parte:
http://www.youtube.com/watch?v=Fto_Q-iMNZA&feature=related
Orações Subordinadas Adjetiva Restritiva? Clique nos links abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=ffMVoLDFuqo&feature=related
Orações Subordinadas Adjetiva Explicativa? Clique nos links abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=1fjxHOditcE&feature=related
APOSTO? Clique no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=sL2q8H6mjL0&feature=related
VOCATIVO? Clique no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=fGoF4tFscvs
Adjunto Adnominal? Clique no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=UgqDL2FIhAU
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
CRÔNICA: OH, DURA VIDA DAS COMPETIDORAS
Emily Pires Romanin (6º ano)
Oh, dura vida de competidoras de ginástica olímpica! Estive, algum tempo atrás, na cidade de Jaú para um competição, cidade, onde passa o Rio Tiête, pobre Tiête.
Eu e minhas amigas, Carol, Francine, Gabriela e Vivi estávamos concentradas para a apresentação, tão concentradas como Pelé antes do milésimo gol!
Entramos, apresentamos e arrasamos! Nossas técnicas ficaram orgulhosas! Pois como Senna, fomos ao mais alto lugar do pódio, este engraçado pódio! Engraçado, pois o inusitado aconteceu: a calça da minha amiga rasgou, lá no alto: calça rasgada, vergonha danada!
Nós não nos controlávamos de tanto rir, até parecíamos umas hienas!
Bem, para descer do pódio, minha amiga, aquela da calça rasgada, pediu para que andássemos atrás dela, para que ninguém pudesse perceber o tamanho do estrago!
Por isso eu digo: oh, dura vida de competidoras.
Crônica é uma narração. Uma história curta. É um gênero literário produzido para livros, jornais, internet, entre outros veículos de comunicação. Pode ser escrita tanto na primeira como na terceira pessoa. Ser sentimental ou despojada, sempre coloquial. Ter sido inspirada em fatos reais ou fictícios. Possuir uma linguagem irônica, séria ou humorística. Independente de desfecho.
Vídeo assitido em sala de aula: "A útima crônica".
http://www.youtube.com/watch?v=FgH8XuTv3ZM
Oh, dura vida de competidoras de ginástica olímpica! Estive, algum tempo atrás, na cidade de Jaú para um competição, cidade, onde passa o Rio Tiête, pobre Tiête.
Eu e minhas amigas, Carol, Francine, Gabriela e Vivi estávamos concentradas para a apresentação, tão concentradas como Pelé antes do milésimo gol!
Entramos, apresentamos e arrasamos! Nossas técnicas ficaram orgulhosas! Pois como Senna, fomos ao mais alto lugar do pódio, este engraçado pódio! Engraçado, pois o inusitado aconteceu: a calça da minha amiga rasgou, lá no alto: calça rasgada, vergonha danada!
Nós não nos controlávamos de tanto rir, até parecíamos umas hienas!
Bem, para descer do pódio, minha amiga, aquela da calça rasgada, pediu para que andássemos atrás dela, para que ninguém pudesse perceber o tamanho do estrago!
Por isso eu digo: oh, dura vida de competidoras.
Crônica
Crônica é uma narração. Uma história curta. É um gênero literário produzido para livros, jornais, internet, entre outros veículos de comunicação. Pode ser escrita tanto na primeira como na terceira pessoa. Ser sentimental ou despojada, sempre coloquial. Ter sido inspirada em fatos reais ou fictícios. Possuir uma linguagem irônica, séria ou humorística. Independente de desfecho.
Vídeo assitido em sala de aula: "A útima crônica".
http://www.youtube.com/watch?v=FgH8XuTv3ZM
ENTREVISTA: PRECONCEITO
Realizada com a professora Jéssica em 11/05/2011
Entrevistadoras: Júlia e Raphaela (8º ano)
Raphaela: Você já sofreu algum tipo de preconceito?
Profa. Jéssica: Sim, no esporte. Antes de me formar, eu jogava basquete mas as pessoas me julgavam pelo meu tamanho, pois diziam que eu era muito baixa, mas eu tinha capacidade de fazer as atividades do basquete. Mas também tem o caso da minha mãe que é bem pior que o meu. Ela sofreu preconteito racial pelos meus avós paternos. Minha avó, por ser filha de europeus, não queria que ela se casasse com seu filho. E meu avô, eu acho muito engraçado, mas ele nem era branco. Minha mãe sofreu muito, pois ela casou grávida e precisou morar na casa dos sogros. Também sofri preconceito por parte de meu avô, pois ele nunca me pegou no colo e nem me fez algum tipo de carinho, pois eu puxei a cor da minha mãe.
Raphaela: O preconceito prejudicou sua vida pessoal?
Profa. Jéssica: Não, pois foi como se nada tivesse acontecido, mas não gosto de falar sobre isto. Eu já era meio que preparada, pois sempre estudei em escolas particulares e tinha uma outra visão do preconceito. Quando somos pegos desprevenidos nestas situações é bom termos ajuda de psicólogos, como minha mãe precisou, pois ela nunca tinha passado por isto e não tinha muita informação a respeito do assunto.
Raphaela: Você consegui superar o preconceito?
Profa. Jéssica: Sim. Pois, eu não tenho remorso e não sou aquelas pessoas que quando lembram, choram e ficam tristes. É uma parte da minha vida que não existe mais e para mim não mudou nada.
Raphaela: A sua família ajudou a superar o preconceito?
Profa. Jéssica: Sim. Ajudaram porque era minha primeira vez e quando aconteceu o preconceito por parte do meu avô, eu tinha uns cinco anos, mas conforme eu fui crescendo, minha mãe sempre me alertava sobre o preconceito e dizia para eu ir me acostumando.
PRECONCEITO RACIAL. O QUE É ISSO?
Preconceito Racial – Todos sofremos desse problema?O preconceito racial afeta a todos. Na medida em que o preconceito racial se manifesta em que as pessoas são "pré-julgadas" com base nas características superficiais, devemos honestamente concluir que todas as pessoas "sofrem" deste mal em vários níveis. Quando não conhecemos um indivíduo bem, começamos a caracterizá-lo, consciente ou inconscientemente, com base no que vemos. Novamente, isso é devido à nossa ignorância do verdadeiro caráter da pessoa e personalidade. Formamos opiniões muitas vezes baseadas em generalizações: "todas as pessoas de tal ou tal raça são. . ." Podemos preencher as lacunas com as expectativas de que certas raças são intelectualmente superiores, cheias de avareza, mais inclinadas artisticamente ou atleticamente ou possuidoras de membros que supostamente são mais prováveis de serem desonestos, etc, etc. . Essas ideias foram formadas pela sociedade, mídia e por como fomos criados.
Talvez essas ideias tenham sido ensinadas direta ou indiretamente pelos nossos próprios pais. Qualquer que seja a fonte, mesmo o membro mais esclarecido de uma sociedade vai perceber que, em certa medida, ele ou ela está julgando uma outra pessoa com base em aspectos superficiais de raça.
domingo, 8 de maio de 2011
DIA DAS MÃES
A festa em homenagem às mães foi linda! Os alunos deram um show com as coreografias ensaiadas com tanta dedicação. As mães se emocionaram! Parabéns a todos!
Vejam alguns momentos:
Ana Laura cantando o hino nacional!
5º ano abrindo seus corações para as mães!
6º ao 9º ano homenageando as mães com a linda apresentação!
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