segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Linguagens dos Bs, Cs, Ds, etc



Linguagem do "C"
Thiago Souza Alves

Na praia estavam Carol e João, quando chega o rapaz da barraquinha de camarão e diz:
- O que vocês desejam?
- Camarão com catchup.
- E para beber?
- Coca-cola cerveja.
- Qual o seu nome amiga? Diz o garçon, interessado na moça.
- Carol Catarina Camargo.
- Bem, Carol o camarão custa R$ 50,00.
- Camarão caro!
- Vai pagar como?
- Cartão Credicard.
- Ok.

Linguagem do "R"
Letícia C. Amaral

Um rapaz muito estranho chegou à uma loja de roupas e o vendedor disse:
- O que o senhor deseja?
O rapaz disse:
- Roupas raras.
O vendedor responde:
- Mais que tipo?
- Roupas roxas.
- O vendedor assustado diz:
- Se você falar mais quatro palavras com "r", você pega o quanto quiser de roupas e não precisa pagar.
 - Roupagem rosas, roxas, rapaz!
O vendedor sem acreditar pergunta:
- Por que você fala só com "r".
- Rapaz, respeito!

Linguagem do "C"
Ana Laura Bonfanti Nicoleti

 Na loja de roupas, um senhora chega e atendente pergunta:
- Boa tarde, o que a senhora deseja?
- Comprar coisas.
-  O que exatamente?
- Calças, camisetas, cachecol, cintos.
- Que tipo?
- Camisetas cavadas, calça cinza, cachecol colorido, cinto couro.
- Que tamanho?
- Comprido, curto...
- Está tudo aqui. Vai pagar como?
- Com cartão.
- Débito ou crédito?
- Crédito.
- Ok, está certo. Obrigada e volte sempre.
- Com certeza!

Linguagem do "B"
Emily Pires Romanin

 Na casa de Juliana e sua mãe Bruna, a situação estava estranha, um pouco maluca:
- Bom dia mãe, o que quer de café da manhã?
- Banana batida!
- Mais alguma coisa, mãe?
- Bolacha.
- Já estou servindo!
Depois de algum tempo, Juliana diz:
- Está gostoso?
- Boa banana batida!
Meio dia:
- Mãe, o que é que tem para o almoço?
- Batata.
- E arroz?
- Bem bolado!
- Almoçaram e foram levar Juliana para a escola. Na porta da escola a mãe diz:
- Boa bagunça!
- Beijos.

Linguagem do "C"
Lucas Costa Trevizani

- Olá, o que você quer?
- Cerveja!
- O que mais?
- Camarão com carne!
- Mais alguma coisa?
- Conta!
- São R$ 100,00.
- Cem conto? Caro, cara!
- O camarão é R$ 60,00, a carne R$ 35,00.
- Caramba!
- Vai pagar como?
- Com cartão.

Linguagem do "D"
Ana Luiz Oliveira

- Que dia é hoje?
- Dia dos Desempregados.
- Você está desempregado há quantos dias?
- Diria, dez dias.
- Dez dias só?
- Dez dias depois de dezenove de dezembro.
- Qual seu nome?
- Daniel das Dores.
- O meu é Diego. Onde mora?
- Diamantina.
- Onde já trabalhou?
- Duratex.
- Por que fala tudo com "d"?
- Dente doído!
- Ah, tá. Tchau.
- Despeço, Diego.






sábado, 14 de maio de 2011

CRÔNICA: OH, DURA VIDA DAS COMPETIDORAS

Emily Pires Romanin (6º ano)




Oh, dura vida de competidoras de ginástica olímpica! Estive, algum tempo atrás, na cidade de Jaú para um competição, cidade, onde passa o Rio Tiête, pobre Tiête.
Eu e minhas amigas, Carol, Francine, Gabriela e Vivi estávamos concentradas para a apresentação, tão concentradas como Pelé antes do milésimo gol!
Entramos, apresentamos e arrasamos! Nossas técnicas ficaram orgulhosas! Pois como Senna, fomos ao mais alto lugar do pódio, este engraçado pódio! Engraçado, pois o inusitado aconteceu: a calça da minha amiga rasgou, lá no alto: calça rasgada, vergonha danada!
Nós não nos controlávamos de tanto rir, até parecíamos umas hienas!
Bem, para descer do pódio, minha amiga, aquela da calça rasgada, pediu para que andássemos atrás dela, para que ninguém pudesse perceber o tamanho do estrago!
Por isso eu digo: oh, dura vida de competidoras.

Crônica

Crônica é uma narração. Uma história curta. É um gênero literário produzido para livros, jornais, internet, entre outros veículos de comunicação.  Pode ser escrita tanto na primeira como na terceira pessoa. Ser sentimental ou despojada, sempre coloquial. Ter sido inspirada em fatos reais ou fictícios. Possuir uma linguagem irônica, séria ou humorística.  Independente de desfecho.

Vídeo assitido em sala de aula: "A útima crônica".
http://www.youtube.com/watch?v=FgH8XuTv3ZM

ENTREVISTA: PRECONCEITO

Realizada com a professora Jéssica em 11/05/2011

Entrevistadoras: Júlia e Raphaela (8º ano)

Raphaela: Você já sofreu algum tipo de preconceito?

Profa. Jéssica: Sim, no esporte. Antes de me formar, eu jogava basquete mas as pessoas me julgavam pelo meu tamanho, pois diziam que eu era muito baixa, mas eu tinha capacidade de fazer as atividades do basquete. Mas também tem o caso da minha mãe que é bem pior que o meu. Ela sofreu preconteito racial pelos meus avós paternos. Minha avó, por ser filha de europeus, não queria que ela se casasse com seu filho. E meu avô, eu acho muito engraçado, mas ele nem era branco. Minha mãe sofreu muito, pois ela casou grávida e precisou morar na casa dos sogros. Também sofri preconceito por parte de meu avô, pois ele nunca me pegou no colo e nem me fez algum tipo de carinho, pois eu puxei a cor da minha mãe.

Raphaela: O preconceito prejudicou sua vida pessoal?

Profa. Jéssica:  Não, pois foi como se nada tivesse acontecido, mas não gosto de falar sobre isto. Eu já era meio que preparada, pois sempre estudei em escolas particulares e tinha uma outra visão do preconceito. Quando somos pegos desprevenidos nestas situações é bom termos ajuda de psicólogos, como minha mãe precisou, pois ela nunca tinha passado por isto e não tinha muita informação a respeito do assunto.

Raphaela: Você consegui superar o preconceito?

Profa. Jéssica: Sim. Pois, eu não tenho remorso e não sou aquelas pessoas que quando lembram, choram e ficam tristes. É uma parte da minha vida que não existe mais e para mim não mudou nada.

Raphaela: A sua família ajudou a superar o preconceito?

Profa. Jéssica: Sim. Ajudaram porque era minha primeira vez e quando aconteceu o preconceito por parte do meu avô, eu tinha uns cinco anos, mas conforme eu fui crescendo, minha mãe sempre me alertava sobre o preconceito e dizia para eu ir me acostumando.

PRECONCEITO RACIAL. O QUE É ISSO?

Preconceito Racial – Todos sofremos desse problema?O preconceito racial afeta a todos. Na medida em que o preconceito racial se manifesta em que as pessoas são "pré-julgadas" com base nas características superficiais, devemos honestamente concluir que todas as pessoas "sofrem" deste mal em vários níveis. Quando não conhecemos um indivíduo bem, começamos a caracterizá-lo, consciente ou inconscientemente, com base no que vemos. Novamente, isso é devido à nossa ignorância do verdadeiro caráter da pessoa e personalidade. Formamos opiniões muitas vezes baseadas em generalizações: "todas as pessoas de tal ou tal raça são. . ." Podemos preencher as lacunas com as expectativas de que certas raças são intelectualmente superiores, cheias de avareza, mais inclinadas artisticamente ou atleticamente ou possuidoras de membros que supostamente são mais prováveis de serem desonestos, etc, etc. . Essas ideias foram formadas pela sociedade, mídia e por como fomos criados.

Talvez essas ideias tenham sido ensinadas direta ou indiretamente pelos nossos próprios pais. Qualquer que seja a fonte, mesmo o membro mais esclarecido de uma sociedade vai perceber que, em certa medida, ele ou ela está julgando uma outra pessoa com base em aspectos superficiais de raça.

domingo, 8 de maio de 2011

DIA DAS MÃES

A festa em homenagem às mães foi linda! Os alunos deram um show com as coreografias ensaiadas com tanta dedicação. As mães se emocionaram! Parabéns a todos! 
Vejam alguns momentos:

      
        Ana Laura cantando o hino nacional!


                                  5º ano abrindo seus corações para as mães!


6º ao 9º ano homenageando as mães com a linda apresentação!